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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Arena de Brasília concluiu 40% da concretagem, diz Tribunal de Contas









Em vistoria, equipe do TCDF constata que obra orçada em R$ 671 milhões está regular
Técnicos do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) fizeram uma visita no último sábado (19) às obras do Estádio Nacional de Brasília, antigo Mané Garrincha, e constataram que mais de 40% da fase de concretagem da obra foram realizados.

De acordo com o relator do processo no TCDF, conselheiro Manoel de Andrade, os dados colhidos pelos técnicos até agora indicam a regularidade da obra. “Nos interessa aqui fiscalizar a qualidade e o custo do material empregado, verificar se o que já foi gasto corresponde com a fase em que está a obra. Temos dados que mostram a regularidade da obra”, disse.

A concretagem da primeira parte da arquibancada está quase pronta e de acordo com os engenheiros da obra, o segundo anel de arquibancada deve começar a ser construído em janeiro de 2012. O estádio está orçado em R$ 671 milhões e, até o momento, já foram gastos R$ 180 milhões.

A visita faz parte do acompanhamento permanente das obras destinadas à Copa do Mundo de 2014. A cada seis meses, é feito um relatório sobre gastos e o andamento do empreendimento. O último relatório, apresentado em julho deste ano, apontou 20% da obra realizados e um custo de R$ 131 milhões.

O estádio terá capacidade para 70 mil pessoas, o que gerou ao governo do Distrito Federal críticas de estar investindo em um “elefante branco”. Muitos consideraram o governo megalomaníaco sob o argumento da capacidade do estádio ser incompatível com agenda esportiva da capital federal. Os que criticaram o governo defendiam uma arena para no máximo 40 mil pessoas.

O relator do TCDF é defensor do projeto para 70 mil pessoas. “Se o mundo voa, porque vamos engatinhar?, pergunta o relator ao ser indagado sobre o assunto.

Na opinião do secretário executivo do Comitê Brasília 2014, Manuel Monteiro, o estádio com 70 mil lugares é um “instrumento de desenvolvimento econômico” porque permitirá trazer para Brasília grandes eventos culturais. “Já temos cinco empresas internacionais desejando explorar a arena. Vamos fazer uma licitação internacional visando a quem pagar o maior aluguel e que apresente um cronograma maior de eventos internacionais”, declarou.

Monteiro destacou ainda que Brasília vai abrir a Copa das Confederações, em junho de 2013, e ficou no mesmo patamar do Rio de Janeiro em número de jogos da Copa do Mundo de 2014. “Teremos sete jogos da Copa de 2014, na mesma altura do Rio de Janeiro”, ressaltou.

As obras tiveram início em agosto de 2010 e, de acordo com ele, o estádio tem data e hora para ser inaugurado. “Vamos inaugurar o estádio no dia 31 de dezembro de 2012, às 11 horas. Queremos realizar um jogo da seleção brasileira com um adversário de peso, uma equipe sul-americana”, declarou.

Ainda faltam ser licitadas a parte de cobertura, gramado o que, de acordo com Monteiro, deverá ocorrer na próxima semana. Já a parte de cadeiras será bancada pela iniciativa privada, e o governo firmará uma contrato de parceria com empresas de reciclagem de lixo do Distrito Federal para que elas sejam feitas a partir do aproveitamento de garrafas de plástico.



Créditos: Da Agência Brasil - Brasília & portal2014


sábado, 1 de outubro de 2011

Fifa pediu suspensão do Código de Defesa do Consumidor, diz ministro

Segundo Orlando Silva, entidade quis suprimir direitos do torcedor no texto da Lei Geral da Copa

A Fifa quer que o governo brasileiro suspenda o Estatuto do Idoso, o Estatuto do Torcedor e o Código do Consumidor durante a realização do Mundial de 2014. Só assim a entidade poderá ajustar a Lei Geral da Copa, objeto de atrito entre o governo e a Fifa, de acordo com seus interesses. A revelação foi feita pelo ministro do Esporte, Orlando Silva, em entrevista nesta sexta-feira (30) ao programa "Arena SporTV".

A chave do conflito reside na questão das meias entradas para estudantes e idosos. Como a federação internacional de futebol quer liberdade absoluta para estabelecer os preços dos ingressos e vetar quaisquer tipos de desconto, a entidade presidida por Joseph Blatter chegou a propor ao governo brasileiro que interrompesse temporariamente o Código de Defesa do Consumidor e os dois estatutos, do Idoso e do Estudante, durante a Copa, segundo o ministro do Esporte.

"Há uma decisão do governo brasileiro de não suspender o Estatuto do Idoso. Deverá haver um acordo com a Fifa. A divergência existe, mas não é tão grave. Podemos chegar a um acordo sem suspender o Estatuto do Idoso", disse, para depois acrescentar que a questão dos descontos para estudantes ainda precisa transitar nas "câmaras estaduais", uma vez que é regida pela legislação de alguns estados brasileiros.

Mesmo diante da ofensiva da Fifa, Silva confia na resolução do problema na base da conversa. "Temos confiança de que o diálogo vai encontrar uma saída. Não é questão de soberania, é discussão de direitos sociais", afirmou, para também assegurar que a relação entre o país e a federação internacional de futebol "é melhor do que muitos imaginam".

A Lei Geral da Copa já gerou indisposições entre a presidente Dilma Rousseff e a Fifa. A chefe de estado teria, inclusive, prometido "conversa franca" com a entidade a respeito do projeto da norma, que tramita na Câmara dos Deputados.

 
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